Monumento ao Holocausto (Holocaust-Denkmal) - Berlim |
Rejeitando qualquer negação do Holocausto como um acontecimento
histórico, na íntegra ou em parte, a Assembleia Geral adotou por
consenso, em 2005, a resolução A/RES/60/7, na qual condena “sem
reservas” todas as manifestações de intolerância religiosa, incitação,
assédio ou violência contra pessoas e comunidades com base na origem
étnica ou crença religiosa, onde quer que ocorram.
Este mesmo documento pede à ONU que designe o dia 27 de janeiro –
aniversário da libertação do campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau –
como o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, e
solicita aos Estados-Membros que desenvolvam programas educacionais para
que a tragédia não seja esquecida pelas gerações futuras com o objetivo
de evitar que atos de genocídios voltem a acontecer.
O tema deste ano – Resgate durante o Holocausto: a coragem de se
importar – presta homenagem àqueles que arriscaram suas vidas e de suas
famílias para salvar judeus e outros da morte quase certa sob o regime
nazista.
“Algumas dessas histórias alcançaram destaque icônico – como a
história de Raoul Wallenberg, um diplomata sueco que ajudou a salvar
dezenas de milhares de judeus em Budapeste. Mas as histórias de muitos
dos salvadores são conhecidas apenas por aqueles que se beneficiaram de
seus atos corajosos”, lembra o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, em
sua mensagem para Dia Internacional.
Fonte: ONU
Assista aqui a mensagem do Secretário-Geral:
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